Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009

Argumentário de Dezembro

       “Vou avançar com um processo judicial.”

         JOÃO SALGUEIRO, presidente da Câmara, que exigia uma retratação pública da vereadora Irene Pereira, in Região de Leiria.


PensarAnimado

      “PS sugere demissão de presidente da Assembleia” 

          ►TÍTULO, Região de Leiria, acrescentando que tal se deve ao facto de Luís Malhó não ter dado a palavra a João Salgueiro que pretendia retorquir à defesa da honra de Jorge Vala, na última Assembleia Municipal.


      “PSD defende demissão de deputados do PS" 

          ►TITULO, Região de Leiria, acrescentando que tal se deve à insubordinação dos deputados socialistas Ana Paula Noivo e Vítor Louro na mesma Assembleia Municipal.


      “Os brinquedos foram resultado da compra de produtos de uma empresa que faliu.”

          ►RUI NEVES, vereador da Educação que não faz mais comentários sobre o caso das pistolas de Natal, in Região de Leiria.


          “Os artigos tinham sido oferecidos por uma empresa falida à autarquia.”

          ►JOÃO SALGUEIRO informou assim Alexandra Barata, jornalista do Público.


     
     
© Statler & Waldorf são dois personagens da série "The Muppet Show", uma criação de Jim Henson.

 

publicado por Joga às 00:01

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7 comentários:
De Ricardo a 14 de Janeiro de 2009 às 07:38
J. Salgueiro (1) - Eu não sei... Mas a verdade é que as acusações são demasiados graves tanto a de ele ostentar a reforma com o salário (Mas não sei quanto é isto quanto a diretos "adquiridos") tal como a história de dociumentos falseados na segurança social.
Mas a pessoa que faz estas afirmações deve estar bem documentada. De suposições estamos nós fartos.

Demissão de presidente da assembeleia - Porquê? é o que quero saber. Qual é a base de tal reacção?

Demissão dos veradores do PS - insubordinação, contra quem? Eles são os representantes de que?

R. Neves . Não dosto do termo não faz mais declarações por chato que seja o acto já aconteceu. Agora só tem de lidar com ele.

J. Salgueiro (2) - Então as pistolas foram oferecidas ou compradas. opção das técnicas, ou não?

* Como já disse noutros sitios. Não percebo a quantidade que tinta que jorrou por causa deste caso em vários jornais nacionais e em sitios de destaque. Uma noticia dos breves é aceitável e no minimo prevista. Agora todo este filme... Também não me parece um caso de justiça assim tão grave.

De Susana Moreira a 10 de Janeiro de 2009 às 14:48
Não quero propriamente fazer de defensora do diabo mas também gosto pouco de injustiças seja com amigos meus ou nao. Basta ler bem as mós e o editorial do portomosense para encontrar críticas á oferta desse tipo de brinquedos, ao presidente pelas 20 versões diferentes e por não ter defendido o seu pessoal e um pedido de reflexão a todos os envolvidos nesta história, inclusivé aos jornalistas que se calhar deram destaque a uma coisa que se tivessem visto a arma continuavam a noticiar mas com menos destaque.
Pelos vistos, excepto os senhores da camara que dizem que é perseguição politica, todos concordam com os pontos essenciais.
Quanto aos recibos sei que o Isidro tem passado muitos mas é ás pessoas que vão lá pagar a assinatura do jornal. Se calhar nunca passou nenhuma ao anonimó por não ser assinante ou por estar atrasado no pagamento...
De ANONIMÓ a 9 de Janeiro de 2009 às 11:15
Não se lembram das obras que a Câmara fez na CINCUP ?
O que o Isidro está a fazer é a passar o recibo. As outras prestações hão-de ser pagas quando for mais oportuno.
De Pedro Oliveira a 9 de Janeiro de 2009 às 09:12
O mirense toca na questão principal, porque se este episódio, sobre valorizado pela comunicação social,através de um post de 6 linhas no vila, tem de "bom" é que mostra quem temos a governar o nosso concelho e essa é questão principal, não entendo o editorial do Isidro.Como também não entendo como é que uma prenda dada em 4 de Dezembro, que nem ligou e que toda a gente concorda que foi demasiadamente empolada pelos jornais Nacionais,mereça depois noticia de página inteira no Portomosense, passado um mês.Mas ok.
abraço
De Mirense a 8 de Janeiro de 2009 às 23:39
O brinquedo em si,apesar de não ser muito adequado,não só pela época,face aos principios de não-violência,mas enfim...Paciência
O que revela este triste episódio apesar da sua menoridade,é a reacção de quem representa o municipio,para o bem e para o mal.
Conclusões
-nunca tem a mesma explicação;
-a culpa não é sua.e desconhece tudo;
-não tem qualquer problema em se atirar aos colaboradores,quando foi ele que as acusou, e agora diz ao Portomosense,que o comunicado das tecnicas era a forma de elas se salvaguardarem.
Ora quem as pôs publicamente em causa, foi o Presidente.
Contrariamente ao que diz o Director do Jornal,apesar do processo menor, é grave porque demonstra a forma como o presidente reage.
E a forma como,reagiu,nunca dizendo a mesma coisa e pondo em causa os colaboradores, revela o estilo de governar a Câmara.
Não admira que as pessoas tenham medo.
De Joga a 8 de Janeiro de 2009 às 23:52
O amigo Mirense tocou na ferida. Na realidade, este é o padrão do comportamento do nosso presidente de Câmara que se reflectiu neste episódio, apenas mais uma vez. Em assuntos sérios para o futuro da nossa terra, o comportamento é o mesmo. Não é caso para termos medo, apenas devemos estar atentos e preocupados com estas provas de instabilidade de quem governa os destinos do nosso município.
Obrigado pelo seu comentário.
De Ana Narciso a 8 de Janeiro de 2009 às 13:57
Seria para rir se não fosse trágico. E o malandro foi o Presidente da Assembleia Municipal e as "técnicas "que entretanto defenderam a sua honra profissional ( merecida) desmentindo o Presidente. Parece que o ano 2009 começou mesmo na mó de baixo. e ainda faltam 8 meses. Joga , vamos ter um ano duro à nossa frente, Desmontar um discurso gelatinoso não é tarefa fácil . mais ainda quando a internet não é de acesso universal e é muito lenta em determinadas zonas do concelho. Como podemos chegar a todos será o grande problema que nos deve unir daqui para a frente. Aceitam-se sugestões.

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