A esmagadora maioria dos nossos leitores não tem confiança nas instituições democráticas que governam o nosso município quando se trata de resolver problemas concretos da comunidade.
Apenas 9% confia na Câmara Municipal para a resolução de problemas comunitários, subindo esse índice para os 21% quando se trata de confiar na acção das Juntas de Freguesia.
Seja pela forma como a Câmara trata (ou não) os problemas concretos dos munícipes, seja por motivos de proximidade, o certo é que estes cidadãos confiam mais na sua Junta de Freguesia, apesar do espartilho financeiro a que as Juntas estão submetidas por opção política do executivo municipal.O apreço do "nosso" ministro dos Negócios Estrangeiros, Luis Amado, pelo trabalho dos presidentes de Junta expresso na inauguração da sede da Junta de S. João, parece estar a fazer escola.
Mas os resultados não deixam dúvidas: 70% dos votantes apenas confiam na sua própria iniciativa individual para resolver os problemas da nossa terra. Este valor reflecte, por um lado, os movimentos de cariz bairrista que vão animando as nossas freguesias na senda de algum progresso e, por outro lado, poderá significar inconformismo perante a falta de respostas adequadas dos nossos governantes locais que interpretam o cargo como uma sucessão de actos administrativos, burocráticos e de representação sem grande valor aos olhos dos cidadãos.
Enfim, não sendo surpreendentes, estes resultados são um estímulo à reflexão.
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